
Ideal para festas inesquecíveis! Um exemplar do estilo romântico do século XIX, localizado numa das zonas nobres de Sintra, com um ambiente e um enquadramento únicos.
Além de casamentos e outras festas privadas, a Villa Roma é também um palco especial para almoços ou jantares de empresas. Está ainda disponível a organização de visitas guiadas para pequenos grupos.

A Villa Roma tem disponível toda a área social situada no piso térreo e várias zonas de jardim, para eventos de particulares ou de empresas.
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A área social é composta de 4 salas, sendo duas salas de estar, uma casa de jantar, uma sala de baile, um bengaleiro, duas varandas. O jardim fronteiro à casa e o jardim de trás, com as suas árvores centenárias rodeadas de hortenses no Verão e de camélias no Inverno e vistas amplas, têm zonas aplanadas para colocar mesas e tendas.
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Dentro de casa o máximo de capacidade será de 120 pessoas, para uma festa volante. Se for um jantar sentado aconselhamos até 50 pessoas.
Eventos
Visitas guiadas

A Villa Roma abre as portas a pequenos grupos, recebidos por um dos donos da casa e por um historiador especialista na época romântica.
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As visitas guiadas têm a duração de 1,5 hora, para grupos com o máximo de 30 pessoas.
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As importantes figuras que viveram ou passaram pela Villa Roma, o estilo da arquitectura e da decoração, o contexto histórico e social à data da sua construção, são temas que acompanham o percurso pelos jardins, o andar térreo que integra todas as zonas sociais e uma suíte no andar dos quartos.
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As visitas implicam marcação prévia, pelo menos com 5 dias de antecedência.


Contactos
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Villa Roma | 1856
A Villa Roma é um exemplar interessante da arquitectura civil do período romântico. Mandada construir por Carlos Morato Roma na década de quarenta do século XIX, para casa de veraneio familiar, ficou acabada e habitada em 1856, quando é construído o tanque do pátio que tem essa mesma data gravada na parte superior.
Carlos Morato Roma era um importante financeiro da Praça de Lisboa, Conselheiro da Fazenda da Rainha D. Maria II e principal obreiro da fusão institucional que deu origem ao Banco de Portugal, do qual foi um dos primeiros administradores e o autor dos seus estatutos (segundo Jaime Reis, na sua obra sobre a História desta instituição). Era também administrador de várias fortunas, como a de Pinto da Fonseca, de alcunha o Monte Cristo, que nesta década de 40 iniciou a construção da Quinta do Relógio, obra que Carlos Morato Roma orientou, ao mesmo tempo que dava início à obra vizinha da «sua» Villa Roma, numa ponta do terreno da antiga quinta que descia desde o Campo de Seteais.

